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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 20(2): 111-116, abr.-jun. 2005. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413754

ABSTRACT

INTRODUÇAO: A veia safena é um enxerto coronário eficiente. Porém, sua patência pode ser limitada por desenvolvimento de aterosclerose. Estudos experimentais "ex vivo", por nós realizados anteriormente, demonstraram apoptose (ensaio de TUNEL) em veias safenas humanas cultivadas sob pressão arterial por 24 horas. Nessas veias safenas, a expressão gênica da Interleucina-1ß avaliada por RT-PCR em tempo real, também mostrou-se elevada. Não há ainda consenso sobre a ação moduladora das citocinas sobre proliferação/apoptose das células musculares lisas das veias safenas. OBJETIVO: Avaliar a influência da Interleucina -1ß na proliferação inicial de cultura de células primárias de músculo liso de veia safena humana. MÉTODO: Foram cultivadas células primárias de músculo liso de seis diferentes veias safenas humanas (em triplicata). O meio de cultura foi o DMEM, suplementado com 10 por cento de soro fetal bovino. O grupo controle não recebeu Interleucina - 1ß. Nos demais grupos, as células cultivadas receberam, respectivamente, 0,1; 1; 10 e 100 ng/mL de Interleucina - 1ß. A proliferação celular foi avaliada através da quantificação de timidina triciada [ H], incorporada às células recém-proliferadas. RESULTADOS: O tratamento com Interleucina - 1ß diminuiu a proliferação celular, a saber: Grupo controle (sem Interleucina - 1ß): definiu-se esse grupo como apresentando 100±4,5 por cento de proliferação celular. Nos demais grupos, a quantidade de Interleucina - 1ß administrada e a proliferação celular aferida foram, respectivamente, 0,1 ng/mL:112±0,7 por cento; 1 ng/mL:83,8±4,7 por cento; 10 ng/mL:69,1±3,8 por cento; 100 ng/mL:67,3±10,9 por cento; (p<0,01). CONCLUSÕES: Estes resultados indicam que a administração de quantidade crescente de Interleucina - 1ß inibe a proliferação de células primárias de músculo liso, cultivadas a partir de veias safenas humanas. Isso sugere que o processo de apoptose, observado já em fase precoce (um dia) de exposição do enxerto venoso a regime pressórico arterial, pode estar relacionado à ação dessa citocina.


Subject(s)
Humans , Human Experimentation , In Vitro Techniques , Myocardial Revascularization , Saphenous Vein , Cell Culture Techniques , Gene Expression/genetics , Time Factors
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(2): 1-7, abr.-jun. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-314739

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a direção do fluxo sangüíneo miocárdico de pacientes submetidos à revascularização transmiocárdica com laser de CO2 (RTML), através de estudos de imagem por ressonância magnética. Casuística e Métodos: Dez pacientes submetidos a RTML com laser de C02 (potência de 800 W) foram estudados através da ressonância magnética de gradiente ultra-rápido (Gradiente eco-EPI de seqüência híbrida), visando avaliar o direcionamento da perfusão miocárdica após o procedimento. Gadolínio - DTPA (0,1 mmol/kg) foi injetado "em bolus" através de veia periférica em velocidade de 5 ml/seg em repouso durante o pico de "stress" induzido por dipiridamol. Foi avaliada sua distribuição miocárdica através da obtenção de curvas de intensidade de sinal no tempo para as diversas subregiões do mìocárdio, em modelo de 24 segmentos.Resultados: Após período médio de 14,7 meses, pudemos detectar isquemia em ao menos uma das paredes ventriculares em 6 (60por cento) pacientes. Em 1 (10por cento) paciente pode-se notar que o fluxo sangüíneo miocárdico dirigia-se do subendocárdio para o subepicárdio, ao contrário dos demais. Conclusão: A ressonância magnética, usando a técnica de perfusão miocárdica de primeira passagem, permitiu observar o direcionamento do fluxo sangüíneo miocárdico. Em um dos pacientes, a presença de fluxo miocárdico invertido (do endocárdio para o epicárdio) sugeriu a patência dos canais realizados através da RTML(AU)#S#a


Subject(s)
Humans , Magnetic Resonance Imaging , Myocardial Revascularization , Regional Blood Flow/physiology , Magnetic Resonance Spectroscopy , Myocardial Reperfusion
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(1): 6-12, jan.-mar. 2002. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-314577

ABSTRACT

CASUÍSTICA E MÉTODOS: Entre janeiro de 1983 e maio de 1999, 12.405 pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM) foram atendidos no InCor. Destes, 127 (1,02por cento) apresentaram rotura de parede livre do ventrículo esquerdo como complicação do IAM. A rotura miocárdica aguda ocorreu em 98 (77,1por cento) pacientes e a subaguda em 29 (22,9por cento). RESULTADOS: Foram operados 5 pacientes na forma aguda, com 80por cento de mortalidade e 19 na forma subaguda, com 15,8por cento de mortalidade. A sobrevida pós-operatória abrangendo os dois grupos foi de 70,8por cento. CONCLUSÃO: concluímos que a rotura de parede livre do ventrículo esquerdo é uma grave complicação do IAM, necessitando de atuação imediata. Nas formas agudas, observa-se rápida deterioração hemodinâmica do paciente, muitas vezes sem tempo hábil para tentativa de correção cirúrgica. As formas subagudas podem ser detectadas e monitorizadas através de exames ecocardiográficos seriados após o IAM. Nestes casos a intervenção cirúrgica precoce, muitas vezes sem a necessidade de instalação de circulação extracorpórea, tem contribuído para a sobrevida da maioria dos pacientes


Subject(s)
Humans , Heart Rupture, Post-Infarction , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/therapy , Heart Ventricles , Aged, 80 and over , Outcome Assessment, Health Care
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